Amarildo visita o Goytacaz
02/05/2011
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Amarildo Tavares Silveira, ou simplesmente Amarildo, o "possesso", esteve no último sábado (30/04) visitando o Goytacaz F.C, onde começou sua carreira de jogador e saiu ainda muito jovem para ser o craque que encantou o Brasil e o Mundo, com passagens por clubes Brasileiros e internacionais.
De passagem por Campos para rever familiares, Amarildo aceitou de cara o convite do presidente José Luiz Dutra para visitar a sede do clube e matar as saudades do tempo em que o "Aryzão" era palco de suas belas jogadas. Feliz em reviver os tempos de juventude, ele lembrou da última vez que pisou no gramado:
-“A última vez que pisei aqui foi em 1974, antes de encerrar minha carreira pelo Vasco da Gama, quando viemos jogar em Campos contra o Goytacaz. Nem me lembro do resultado da partida. Estava muito emocionado e recebi muitas homenagens naquele dia.” - revelou Amarildo em entrevista ao site oficial do clube.
O ex-jogador não negou suas raízes e disse acreditar que o clube poderá reviver seus tempos de glória. Para tal, foi incisivo em afirmar que as divisões de base devem ser bem cuidadas, para que os atletas rendam frutos para o Goytacaz:
-“A base deve ser bem feita para que o atleta possa chegar ao profissional bem formado. Todo clube que quer chegar a algum lugar, deve dar respaldo as suas categorias de base.” – disse.
Sobre a possibilidade de vir a Campos outras vezes e participar de alguma forma da vida do clube, não hesitou em dizer que não medirá esforços para ajudar o alvianil:
-"Sou Goytacaz de coração." - finalizou o ídolo (foto).
O ATLETA
Jogador de muita habilidade, artilheiro, ponta-esquerda, Amarildo foi figura muito importante na Copa do Mundo de 1962, na qual substituiu Pelé, contundido, participando de quatro jogos e marcando três gols: dois diante da Espanha e um contra a Tchecoslováquia, na final da Copa. No Brasil atuou no Goytacaz (1952 a 1956), Flamengo, Botafogo e Vasco (retorno ao Brasil). Em 1963 foi negociado com o Milan, da Itália, onde fez sucesso, jogando até 1967. Jogou ainda na Fiorentina (de 1967 a 1971) e na Roma (de 1971 até 1972). Voltou ao Brasil em 1973, para defender o Vasco, time no qual encerrou a carreira em 1974. No Botafogo, Amarildo foi "eternizado" como titular do maior ataque do time de todos os tempos: Didi (também campista), Garrincha, Quarentinha e Zagallo.
De passagem por Campos para rever familiares, Amarildo aceitou de cara o convite do presidente José Luiz Dutra para visitar a sede do clube e matar as saudades do tempo em que o "Aryzão" era palco de suas belas jogadas. Feliz em reviver os tempos de juventude, ele lembrou da última vez que pisou no gramado:
-“A última vez que pisei aqui foi em 1974, antes de encerrar minha carreira pelo Vasco da Gama, quando viemos jogar em Campos contra o Goytacaz. Nem me lembro do resultado da partida. Estava muito emocionado e recebi muitas homenagens naquele dia.” - revelou Amarildo em entrevista ao site oficial do clube.
O ex-jogador não negou suas raízes e disse acreditar que o clube poderá reviver seus tempos de glória. Para tal, foi incisivo em afirmar que as divisões de base devem ser bem cuidadas, para que os atletas rendam frutos para o Goytacaz:
-“A base deve ser bem feita para que o atleta possa chegar ao profissional bem formado. Todo clube que quer chegar a algum lugar, deve dar respaldo as suas categorias de base.” – disse.
Sobre a possibilidade de vir a Campos outras vezes e participar de alguma forma da vida do clube, não hesitou em dizer que não medirá esforços para ajudar o alvianil:
-"Sou Goytacaz de coração." - finalizou o ídolo (foto).
O ATLETA
Jogador de muita habilidade, artilheiro, ponta-esquerda, Amarildo foi figura muito importante na Copa do Mundo de 1962, na qual substituiu Pelé, contundido, participando de quatro jogos e marcando três gols: dois diante da Espanha e um contra a Tchecoslováquia, na final da Copa. No Brasil atuou no Goytacaz (1952 a 1956), Flamengo, Botafogo e Vasco (retorno ao Brasil). Em 1963 foi negociado com o Milan, da Itália, onde fez sucesso, jogando até 1967. Jogou ainda na Fiorentina (de 1967 a 1971) e na Roma (de 1971 até 1972). Voltou ao Brasil em 1973, para defender o Vasco, time no qual encerrou a carreira em 1974. No Botafogo, Amarildo foi "eternizado" como titular do maior ataque do time de todos os tempos: Didi (também campista), Garrincha, Quarentinha e Zagallo.
Assessoria de Imprensa: Uruan Júnior/ Agência FERJ
Foto: Gustavo Rangel/ Divulgação