América busca recuperação na Série D neste sábado contra o Camaçari/BA
23/07/2010
Equilíbrio e concentração foram as palavras mais repetidas durante a semana de treinos do América, que volta a campo pela Série D do Brasileirão às 15h deste sábado, contra o Camaçari (BA), no Estádio Aniceto Moscoso, em Madureira. Durante a semana, os jogadores suaram a camisa em treinamentos visando o aumento da harmonia e a melhoria na comunicação entre defesa e ataque.
Autor dos dois gols americanos contra o Uberaba e artilheiro da Série D, o atacante Wellington ressalta que as dimensões reduzidas do Aniceto Moscoso devem ser um aliado, e não um inimigo, para que a marcação seja intensa o jogo inteiro. Assim, segundo o jogador, o time poderá ter mais chances de gol para se recuperar do saldo negativo na tabela:
-“O time todo tem que marcar, ainda mais jogando diante da torcida. Tem que começar no ataque, pressionando o adversário, tentando roubar a bola próximo à área deles. Se na frente não ajudarmos, a defesa fica sobrecarregada, assim como se os defensores não estiverem atentos, fica mais difícil para nós fazermos os gols. Por isso essa questão do equilíbrio foi tão frisada nos treinos.” - observou o jogador, de 21 anos.
BOLAS PARADAS SERÃO ARMA PARA O JOGO DESTE SÁBADO
Com a transferência do local do jogo, o técnico Gabriel Vieira buscou alternativas para favorecer a equipe, mesmo que eventualmente tenha de abrir mão da sua principal arma: a velocidade do time. Ciente das características do Aniceto Moscoso, Gabriel reforçou os treinamentos de posse de bola e os trabalhos de posicionamento nas cobranças de falta e escanteio:
-“Como o campo do Madureira é menor, o Camaçari vai ficar mais compacto atrás. Para que a gente consiga furar uma defesa fechada, precisamos ter posse de bola, paciência e tranquilidade, mesmo que o gol não saia no começo. As bolas paradas serão importantes também, porque um gol vai fazer com que eles saiam para o jogo, favorecendo nossas jogadas de velocidade.” - comentou o treinador americano.
Autor dos dois gols americanos contra o Uberaba e artilheiro da Série D, o atacante Wellington ressalta que as dimensões reduzidas do Aniceto Moscoso devem ser um aliado, e não um inimigo, para que a marcação seja intensa o jogo inteiro. Assim, segundo o jogador, o time poderá ter mais chances de gol para se recuperar do saldo negativo na tabela:
-“O time todo tem que marcar, ainda mais jogando diante da torcida. Tem que começar no ataque, pressionando o adversário, tentando roubar a bola próximo à área deles. Se na frente não ajudarmos, a defesa fica sobrecarregada, assim como se os defensores não estiverem atentos, fica mais difícil para nós fazermos os gols. Por isso essa questão do equilíbrio foi tão frisada nos treinos.” - observou o jogador, de 21 anos.
BOLAS PARADAS SERÃO ARMA PARA O JOGO DESTE SÁBADO
Com a transferência do local do jogo, o técnico Gabriel Vieira buscou alternativas para favorecer a equipe, mesmo que eventualmente tenha de abrir mão da sua principal arma: a velocidade do time. Ciente das características do Aniceto Moscoso, Gabriel reforçou os treinamentos de posse de bola e os trabalhos de posicionamento nas cobranças de falta e escanteio:
-“Como o campo do Madureira é menor, o Camaçari vai ficar mais compacto atrás. Para que a gente consiga furar uma defesa fechada, precisamos ter posse de bola, paciência e tranquilidade, mesmo que o gol não saia no começo. As bolas paradas serão importantes também, porque um gol vai fazer com que eles saiam para o jogo, favorecendo nossas jogadas de velocidade.” - comentou o treinador americano.
Assessoria de Imprensa: Uruan Júnior/ Agência FERJ
Foto: Ascom América
