Diretoria do Nova Iguaçu faz balanço da campanha no Carioca

Passada mais de uma semana do fim da participação no Campeonato Carioca, a diretoria do Nova Iguaçu fez um balanço positivo da campanha. A equipe da Laranja da Baixada foi campeã do Troféu Edilson Silva e encerrou o Estadual na nona posição, com a melhor defesa entre os clubes de menor investimento e sem sofrer sustos em relação ao rebaixamento.

De quebra, jogadores formados nas divisões de base como o zagueiro Naylhor, o volante Filipe, o apoiador Dieguinho e o atacante Zambi tiveram mais tempo para adquirir experiência num campeonato tão difícil quanto é o Carioca e mostraram bom futebol:

“Creio que a participação foi altamente positiva, pois conseguimos manter a nossa filosofia de manter uma base formada no Nova Iguaçu. Essa base ano que vem estará muito mais experiente, com jogadores que iremos observar para reforçar o elenco. Acredito que a cada ano vamos ter a condição de melhorar. Agora queremos algo mais”, avaliou o vice-presidente de futebol Vitor Lima, que completou:

“Nosso primeiro objetivo foi atingido que era se manter na elite do futebol carioca. Existe o planejamento de ratificar o Nova Iguaçu como clube de Série A. Temos que ficar quatro, cinco anos seguidos lá para o torcedor adquirir uma confiança maior. Poderíamos chegar mais longe, tínhamos um plantel para isso, mas tivemos alguns percalços, mas faz parte”, disse o dirigente.

A próxima competição do Nova Iguaçu é a Copa Rio, que tem início previsto apenas para agosto. A diretoria da Laranja da Baixada pretende manter a base que disputou o Estadual para conquistar uma vaga na Série D de 2013. Já foi feita uma proposta de renovação ao técnico Leonardo Condé e poucos jogadores foram liberados, como os zagueiros Vagner Eugênio e Dirceu e o lateral-esquerdo Chiquinho:

“Mantivemos uma base forte, o que não nos impede de trazer um ou outro jogador para a Copa Rio com uma experiência maior. Pensamos em fazer uma grande participação e conquistar a vaga na Série D. Tínhamos essa pretensão no Carioca, mas não deu até pela grande campanha que fez o Resende. A Copa Rio é um laboratório, mas serve para definirmos nossos jogadores de base e já pensar no planejamento para o ano que vem”, projetou Vitor Lima.

 

Assessoria de Imprensa: Agência FERJ