Luís Mário dedica gol aos pais e à filha
06/03/2011
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Luís Mário era só alegria na reapresentação do Macaé Esporte no último sábado, no CT da Fazendinha. O atacante marcou o seu primeiro gol com a camisa alvianil, o que abriu o caminho para a vitória 3 a 1 sobre o Vasco, no Estádio Cláudio Moacyr de Azevedo. Na comemoração, o “Papa-léguas”, como é conhecido pelas suas arrancadas, correu em direção à tribuna de honra para dedicar o gol as três pessoas mais importantes de sua vida, como o próprio fez questão de ressaltar:
-“O gol foi para os meus pais (Dona Iná e Seu Jair Brito) e para a minha filha Pietra, de 4 anos. É a primeira vez que eles vêm a um jogo do Macaé e Deus guardou este momento especial para mim.” - disse Luís Mário, sem se esquecer da babá Cláudia, que cuida sua filha:
-“São as pessoas mais importantes da minha vida e, com certeza, uma noite inesquecível para todos. Não tinha feito um gol até então, mas havia contribuído com passes e boas atuações, onde pude ajudar os meus companheiros.” - frisou o atacante.
E o jejum de gols de Luís Mário durava mais de um ano. A última vez que marcara havia sido em 13 de fevereiro de 2010, quando defendia o Mogi Mirim, no Paulistão. O atacante marcou o único gol de seu time na derrota de 3 a 1 para o Oeste de Itápolis. Depois, no ASA (AL), na Série B do Brasileiro, o jogador passou em branco, apesar das grandes atuações que levaram o clube de Arapiraca ao nono lugar na competição. Agora no Macaé Esporte, Luís Mário sonha com objetivos maiores neste Carioca:
-“Após o jogo contra o Botafogo, tivemos duas semanas de trabalho intenso. E a coroação de tudo isso veio contra o Vasco. Porém, não ganhamos nada ainda. Temos muito a melhorar. No primeiro turno, por exemplo, empatamos dois jogos em casa. Agora, teremos outra partida complicada pela frente.” - analisou.
Luís Mário comentou ainda o lance que culminou com a expulsão do lateral-esquerdo Ramon, do Vasco, e o motivo pelo qual deixou o campo de jogo aos 23 minutos do segundo tempo:
-“O Ramon é um amigo meu, tenho um carinho muito grande por ele. Na verdade, eu estava protegendo a bola e acabou acertando o meu pé esquerdo. Acredito que ele estava nervoso e o árbitro acertadamente aplicou o cartão vermelho. Mas, não tenho nada contra o Ramon. Sobre a minha substituição, fui muito exigido no primeiro tempo e, com o campo pesado no segundo, senti um desconforto e pedi para sair. Justamente na hora que o jogo havia ficado bom para mim, pois o Vasco estava com um a menos e eu poderia ajudar nos contra-ataques.” - concluiu o atacante.
-“O gol foi para os meus pais (Dona Iná e Seu Jair Brito) e para a minha filha Pietra, de 4 anos. É a primeira vez que eles vêm a um jogo do Macaé e Deus guardou este momento especial para mim.” - disse Luís Mário, sem se esquecer da babá Cláudia, que cuida sua filha:
-“São as pessoas mais importantes da minha vida e, com certeza, uma noite inesquecível para todos. Não tinha feito um gol até então, mas havia contribuído com passes e boas atuações, onde pude ajudar os meus companheiros.” - frisou o atacante.
E o jejum de gols de Luís Mário durava mais de um ano. A última vez que marcara havia sido em 13 de fevereiro de 2010, quando defendia o Mogi Mirim, no Paulistão. O atacante marcou o único gol de seu time na derrota de 3 a 1 para o Oeste de Itápolis. Depois, no ASA (AL), na Série B do Brasileiro, o jogador passou em branco, apesar das grandes atuações que levaram o clube de Arapiraca ao nono lugar na competição. Agora no Macaé Esporte, Luís Mário sonha com objetivos maiores neste Carioca:
-“Após o jogo contra o Botafogo, tivemos duas semanas de trabalho intenso. E a coroação de tudo isso veio contra o Vasco. Porém, não ganhamos nada ainda. Temos muito a melhorar. No primeiro turno, por exemplo, empatamos dois jogos em casa. Agora, teremos outra partida complicada pela frente.” - analisou.
Luís Mário comentou ainda o lance que culminou com a expulsão do lateral-esquerdo Ramon, do Vasco, e o motivo pelo qual deixou o campo de jogo aos 23 minutos do segundo tempo:
-“O Ramon é um amigo meu, tenho um carinho muito grande por ele. Na verdade, eu estava protegendo a bola e acabou acertando o meu pé esquerdo. Acredito que ele estava nervoso e o árbitro acertadamente aplicou o cartão vermelho. Mas, não tenho nada contra o Ramon. Sobre a minha substituição, fui muito exigido no primeiro tempo e, com o campo pesado no segundo, senti um desconforto e pedi para sair. Justamente na hora que o jogo havia ficado bom para mim, pois o Vasco estava com um a menos e eu poderia ajudar nos contra-ataques.” - concluiu o atacante.
Assessoria de Imprensa: Uruan Júnior/ Agência FERJ
Foto: Tiago Ferreira/ Divulgação