Madureira vira e fica mais perto do título da Copa Rio
23/11/2011
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Jogando em casa, o Madureira largou na frente na decisão da Copa Rio, diante do Friburguense, na tarde desta quarta-feira, em Conselheiro Galvão. Porém, o Tricolor Suburbano teve que suar muito a camisa para virar o placar, mais uma vez dentro da competição, e vencer o jogo por 2 a 1, gols de Elias e Wellington. Flavinho abriu o placar para a equipe de Nova Friburgo. No próximo sábado, às 16h, no estádio Eduardo Guinle, acontecerá a segunda e decisiva partida.
A DECISÃO
Logo aos três minutos da primeira etapa, aconteceu o primeiro momento de perigo. O árbitro Marcelo de Lima Henrique anulou acertadamente um gol do Friburguense quando Ricardinho empurrou para o fundo da rede fora de condição após o rebote do goleiro Márcio. O lance acordou o Madureira que usou o toque de bola para tentar abrir o placar. No entanto, quem conseguiu esse objetivo foi justamente o adversário. Aos 32 minutos, Ricardinho puxou um contra-ataque após escanteio cobrado da direita de ataque do Madureira. Somente com Wellington defendendo contra três jogadores, o atacante deu belo passe para o lateral-esquerdo Flavinho. Márcio saiu do gol para dar o bote no adversário, mas ele foi mais rápido, driblou goleiro do Madureira e tocou de canhota para fazer 1 a 0. Para complicar ainda mais, o lateral-esquerdo do Tricolor Suburbano, Paulo Vitor, foi expulso dois minutos depois, quando acertou o jogador Leomir. No intervalo, o técnico Luiz Claudio colocou o meia Alex no lugar do atacante Diego. A proposta era ocupar mais espaços no meio campo e melhorar ainda mais o toque de bola. E acabou dando certo. O jovem meia de 21 anos incendiou o jogo. O empate não demorou a sair. Aos seis minutos, o lateral-direito Wellington cruzou rasteiro para a área e a bola achou o atacante Elias dentro da pequena área. O jogador bateu forte e igualou o marcador. No recomeço do jogo, o Friburguense alçou uma bola na área. Na disputa com o zagueiro Arthur Sanches, o atacante serrano deu uma cotovelada no adversário e levou o cartão vermelho, igualando os times em número de atletas. O Madureira soube aproveitar o bom momento e passou a dominar as ações. Dez minutos depois de ter empatado, o time da casa chegou à virada. Alex deu um bonito passe para Wellington que entrava em velocidade na área pela direita. Com habilidade, ele cortou o zagueiro e chutou forte rasteiro de canhota, sem defesa para o goleiro do Friburguense. O placar quase foi ampliado aos 20 minutos. Mais uma vez, Alex fez grande jogada puxando um contra-ataque rápido pela direita e tocou para o meio da área onde viu Elias entrando na direção do gol. O passe saiu perfeito, mas Elias, pressionado pelo goleiro e o zagueiro, acabou acertando o pé da trave direita. Aos 29 minutos, a única chance de gol do Friburguense parou nas mãos de Márcio, que fez excelente defesa em cobrança de falta. E ficou nisso.
A vitória deu vantagem ao Madureira no segundo jogo da final. Agora, o Tricolor Suburbano poderá empatar a partida que se consagrará campeão. Qualquer placar a favor do Friburguense por diferença de um gol leva a decisão para os pênaltis.
A DECISÃO
Logo aos três minutos da primeira etapa, aconteceu o primeiro momento de perigo. O árbitro Marcelo de Lima Henrique anulou acertadamente um gol do Friburguense quando Ricardinho empurrou para o fundo da rede fora de condição após o rebote do goleiro Márcio. O lance acordou o Madureira que usou o toque de bola para tentar abrir o placar. No entanto, quem conseguiu esse objetivo foi justamente o adversário. Aos 32 minutos, Ricardinho puxou um contra-ataque após escanteio cobrado da direita de ataque do Madureira. Somente com Wellington defendendo contra três jogadores, o atacante deu belo passe para o lateral-esquerdo Flavinho. Márcio saiu do gol para dar o bote no adversário, mas ele foi mais rápido, driblou goleiro do Madureira e tocou de canhota para fazer 1 a 0. Para complicar ainda mais, o lateral-esquerdo do Tricolor Suburbano, Paulo Vitor, foi expulso dois minutos depois, quando acertou o jogador Leomir. No intervalo, o técnico Luiz Claudio colocou o meia Alex no lugar do atacante Diego. A proposta era ocupar mais espaços no meio campo e melhorar ainda mais o toque de bola. E acabou dando certo. O jovem meia de 21 anos incendiou o jogo. O empate não demorou a sair. Aos seis minutos, o lateral-direito Wellington cruzou rasteiro para a área e a bola achou o atacante Elias dentro da pequena área. O jogador bateu forte e igualou o marcador. No recomeço do jogo, o Friburguense alçou uma bola na área. Na disputa com o zagueiro Arthur Sanches, o atacante serrano deu uma cotovelada no adversário e levou o cartão vermelho, igualando os times em número de atletas. O Madureira soube aproveitar o bom momento e passou a dominar as ações. Dez minutos depois de ter empatado, o time da casa chegou à virada. Alex deu um bonito passe para Wellington que entrava em velocidade na área pela direita. Com habilidade, ele cortou o zagueiro e chutou forte rasteiro de canhota, sem defesa para o goleiro do Friburguense. O placar quase foi ampliado aos 20 minutos. Mais uma vez, Alex fez grande jogada puxando um contra-ataque rápido pela direita e tocou para o meio da área onde viu Elias entrando na direção do gol. O passe saiu perfeito, mas Elias, pressionado pelo goleiro e o zagueiro, acabou acertando o pé da trave direita. Aos 29 minutos, a única chance de gol do Friburguense parou nas mãos de Márcio, que fez excelente defesa em cobrança de falta. E ficou nisso.
A vitória deu vantagem ao Madureira no segundo jogo da final. Agora, o Tricolor Suburbano poderá empatar a partida que se consagrará campeão. Qualquer placar a favor do Friburguense por diferença de um gol leva a decisão para os pênaltis.
Ficha Técnica:
Jogo: Madureira 2 x 1 Friburguense
Local: Estádio Aniceto Moscoso, em Conselheiro Galvão
Data: 23 de novembro
Horário: 16 horas
Renda: R$ 3.000,00
Público Pagante: 200 pessoas
Árbitro: Marcelo de Lima Henrique
Assistentes: Luiz Antônio Muniz de Oliveira e Rodrigo Figueiredo Henrique Corrêa
Madureira: Márcio; Wellington, Zé Carlos, Arthur Sanches e Paulo Vitor; Gilson, Michel Santos, Rodrigo e Michel (Jô); Elias (Obina) e Diego Neves (Alex).
Técnico: Luiz Claudio.
Fribruguense: Adilson; Leomir, Cadão, Diego Guerra (Victor Hugo) e Flavinho; Bidu, Lucas, Marcelo (Elan) e Jorge Luis; Diego Santos e Ricardinho.
Técnico: Gerson Andreotti.
Assessoria de Imprensa: Agência FERJ
Foto: Úrsula Nery/ Agência FERJ