Nova Iguaçu promove dez juniores para o elenco profissional
Atletas disputarão a Copa Rio deste ano
Após mais uma grande campanha no Campeonato Carioca Sub-20, o Nova Iguaçu promoveu ao elenco profissional dez jogadores que disputaram a competição neste primeiro semestre. Todos já estão treinando no CT com o grupo principal se preparando para a disputa da Copa Rio, que começa no dia 20 de agosto.
Foram incorporados ao elenco profissional o goleiro Carlos Vitor, os laterais Yan e Luiz Filipe, os zagueiros Wagner e Daniel, o volante Vinicius, os meias Wescley e Wellington e os atacantes Marlon e Cristian. Todos fizeram parte da espinha dorsal da campanha do Nova Iguaçu no Estadual Sub-20, conquistando o vice-campeonato da Taça Guanabara e a quarta colocação na classificação geral:
“É motivo de satisfação e alegria termos aproveitado um percentual tão alto de jogadores. O Nova Iguaçu hoje faz muito bem essa transição juvenil-juniores-profissional, que são as etapas que requerem uma sensibilidade maior. Isso prova que o trabalho de formação do clube está certinho, se qualificando cada vez mais”, comemorou o vice-presidente de futebol, Vitor Lima:
“Nossa meta é dar oportunidade a eles, que criaram uma identidade com o clube. Nosso objetivo foi muito bem alcançado esse ano em virtude do trabalho qualificado principalmente nos juniores, com o Armênio Moura (técnico) e sua comissão, categoria na qual tivemos um ótimo desenvolvimento e observamos o crescimento de muitos jogadores”, completou o dirigente.
Desse grupo de dez atletas, muitos estão no Nova Iguaçu desde criança. É o caso por exemplo do atacante Marlon, artilheiro do Estadual Sub-20 deste ano com 21 gols, que chegou ao clube com apenas oito anos de idade. O meia Wescley começou na Laranja da Baixada em 2004, quando tinha dez anos, enquanto Yan, Vinicius e Wellington chegaram aos 11 anos de idade:
“Essa é uma filosofia implantada no Nova Iguaçu, esperamos sempre que eles atinjam após sete a oito anos o topo na equipe profissional. Consideramos que esse é um prazo suficiente para o jogador ter um desenvolvimento compatível com a exigência de uma equipe profissional. Todos os que subiram têm totais condições de brigar pelo seu espaço no time de cima”, finalizou Vitor Lima.
Agência FERJ