Roy comemora vitória fora de casa
14/07/2009
A primeira vitória do Madureira na Série D do Campeonato Brasileiro
aconteceu fora de casa. Depois de empatar por 0 a 0 com o Tupi-MG, na
primeira rodada, em Moça Bonita, o Tricolor Suburbano derrotou o
Friburguense por 4 a 3, no último domingo, no Estádio Eduardo Guinle,
em Friburgo.
A facilidade que o time encontrou no primeiro tempo, quando terminou vencendo por 3 a 0, deixou o técnico Antônio Carlos Roy surpreso:
-“Na minha preleção eu disse que o empate seria um grande resultado, mas que era para buscarmos a vitória. Já trabalhei no Friburguense e sei o quanto é difícil vencer o time deles jogando no Eduardo Guinle. Quando abrimos 3 a 0 eu alertei os jogadores para manterem o ritmo de jogo para não sermos surpreendidos. E no segundo tempo tivemos uma atuação muito ruim que quase nos custou o resultado positivo fora de casa” - disse Roy.
Ainda de acordo com o treinador, o Madureira pecou novamente na falta de tranquilidade durante o segundo tempo:
-“O Madureira foi na segunda etapa o que o Friburguense foi na primeira. Um time nervoso, que não conseguia manter a posse de bola e que não finalizava com perfeição. Tínhamos uma vantagem e passamos um sufoco no final do jogo para segurarmos a vitória. Não precisava ser assim”- afirmou.
A facilidade que o time encontrou no primeiro tempo, quando terminou vencendo por 3 a 0, deixou o técnico Antônio Carlos Roy surpreso:
-“Na minha preleção eu disse que o empate seria um grande resultado, mas que era para buscarmos a vitória. Já trabalhei no Friburguense e sei o quanto é difícil vencer o time deles jogando no Eduardo Guinle. Quando abrimos 3 a 0 eu alertei os jogadores para manterem o ritmo de jogo para não sermos surpreendidos. E no segundo tempo tivemos uma atuação muito ruim que quase nos custou o resultado positivo fora de casa” - disse Roy.
Ainda de acordo com o treinador, o Madureira pecou novamente na falta de tranquilidade durante o segundo tempo:
-“O Madureira foi na segunda etapa o que o Friburguense foi na primeira. Um time nervoso, que não conseguia manter a posse de bola e que não finalizava com perfeição. Tínhamos uma vantagem e passamos um sufoco no final do jogo para segurarmos a vitória. Não precisava ser assim”- afirmou.
Assessoria de
Imprensa: Uruan Júnior/ Agência FERJ
Foto: Buda Mendes/ Agência
FERJ